domingo, 16 de setembro de 2012

Veja ataca Lula e chafurda e afunda em lodo fétido e profundo


Por Davis Sena FilhoBlog Palavra Livre                        

Edição da Veja — a revista porcaria — desta semana assume definitivamente o jornalismo bandido

Dilma suspende almoço com Roberto Civita e Guido Mantega abandona evento da revista Exame

Porém, fica a pergunta que não quer calar: “ministro das Comunicações Paulo Bernardo, cadê o projeto do jornalista Franklin Martins que trata da criação do marco regulatório para as mídias?”

  CAPA COM FOTO DE MARCOS VALÉRIO E PROPOSITALMENTE AVERMELHADA PARA DEMONIZAR LULA E JOSÉ DIRCEU E, CONSEQUENTEMENTE, ATINGIR O GOVERNO DE DILMA E INFLUENCIAR NAS ELEIÇÕES DE SÃO PAULO E COM ISSO FAVORECER A CANDIDATURA DO REJEITADO ALIADO TUCANO JOSÉ SERRA.

 A edição da revista Veja — a revista porcaria — desta semana é uma ode ao jornalismo bandido, que deixaria o Rupert Murdoch, proprietário da Century Fox e da Fox News, além de um pool de empresas de entretenimento e de jornalismo com a sensação e o sentimento de ser um amador quando se trata de cometer ilegalidades e malfeitos. O capo australiano, como todo mundo sabe, envolveu-se com escutas ilegais na Inglaterra, o que ocasionou a prisão de diretores e editores do jornal de sua propriedade, o News of the World, que após 168 anos de existência teve de fechar as suas portas.

O jornal se aproveitou de grampos clandestinos para publicar matérias em primeira mão e com conotação de “escândalos”, com a conveniência de autoridades politicas e policiais, além dos jornalistas do tabloide, que resolveram elaborar e publicar o verdadeiro jornalismo de esgoto, como o faz, no mínimo, há dez anos a revista Veja, que não passa de um pasquim de péssima qualidade por não respeitar e seguir as regras mais comezinhas e simplórias para fazer do jornalismo uma atividade ética de sustento de profissionais e de informação honesta ao público — aos leitores.

Eis que a Veja, a revista que chafurda e afunda em lodo profundo, leva às bancas “matéria” sobre o “mensalão” (que não foi até hoje comprovado, apesar do condestável juiz Joaquim Barbosa), em que o alvo é o presidente mais popular da história do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva. A verdade é que o capo Roberto Civita e sua trupe de escribas psicótica e pertencente à direita ressentida e preconceituosa querem destruir o Lula e para isso precisam desconstruir sua imagem de forma sistemática, constante e cruel. A imprensa burguesa e golpista não esquece o Lula. É uma questão psiquiátrica que não tem solução e nem tratamento. Enquanto isso... http://davissenafilho.blogspot.com.br/2012/06/lula-ri-enquanto-imprensa-burguesa-nao.html

CIVITA É O MURDOCH E O MURDOCH É O CIVITA: O VERDADEIRO JORNALISMO DE ESGOTO.
 
Essa gente é porta-voz da direita e da extrema direita e não importa a ela se o Brasil se tornou uma potência econômica e se a população tem mais dinheiro no bolso para desenvolver a economia e, consequentemente, melhorar os índices de desenvolvimento humano e sociais. O que importa é que o PT e o Lula sejam destruídos e afastados, definitivamente, da vida política brasileira, como ocorreu com o político sem voto, o neoliberal FHC, porque os barões da imprensa, como o capo Roberto Civita, não tem compromisso com o Brasil e o seu povo, mas, sim, com os interesses empresariais da plutocracia internacional e nacional. Apenas isto e nada mais.

A revista Veja deste sábado ataca mais uma vez  e ferozmente o presidente Lula, sem provas, sem testemunhas e sem nenhum conhecimento sobre os bastidores do chamado “mensalão”, no que concerne ao publicitário Marcos Valério, protagonista da “matéria” da revista. O advogado Marcelo Leonardo informou a diversos órgãos de comunicação que seu cliente não deu nenhuma entrevista à Veja.

“O Marcos Valério não dá entrevistas desde 2005, e confirmou para mim hoje que não deu entrevista para a Veja e também não confirma o conteúdo da matéria” — afirmou o advogado ao Portal Terra. Como se percebe, a Veja e os jornalistas que se propõem a fazer um pseudojornalismo baseado em mentiras, distorções, dissimulações e difamações, só tem dois caminhos a percorrer: o fracasso da revista e a rejeição da sociedade. Esses fatos já estão a acontecer, porque a Veja é distribuída de “graça” para muitos órgãos públicos, privados e residências, bem como oferece “promoções” ao assinante que terá direito a receber o escabroso pasquim gratuitamente por seis meses se assiná-lo por um ano.

MURDOCK: FECHAMENTO DE JORNAL E PROCESSO NA INGLATERRA. E NO BRASIL?
 
É o caminho natural de uma revista que pertence à Editora Abril, grupo empresarial da direita fundamentalista, politicamente golpista e favorecido economicamente pelos governantes tucanos de São Paulo e de outros estados da Federação. Os ataques ao presidente Lula são irreais, sujos e não expressam, de forma alguma, a verdade. Marcos Valério não concede entrevistas há sete anos, conforme seu advogado, e as frases, as aspas da “matéria” ditas pelas pessoas que pretensamente fazem ilações sobre o Lula não tem autores, nem seus nomes e muito menos se fundamentam em provas. A “reportagem” é uma excrescência, além de ser a maledicência em toda sua perversidade. 

A Veja é useira e vezeira em publicar declarações e textos apócrifos, sem a menor cerimônia e preocupação com seus poucos leitores — parte ínfima dos 6% da população que consideram ruim ou péssimo o Governo Lula e agora o Governo Dilma. São os lacerdistas ressentidos de plantão deste País e que tem como porta-voz a imprensa de perfil socialmente atrasado e que recebe verbas publicitárias de todos os governos da história da República. Acredito que os barões midiáticos deveriam, antes de defender a iniciativa privada, desestatizar-se das benésses do estado concedidas pelos governos. 

A Veja alega que entrevistou amigos e familiares de Marcos Valério, e todos coincidentemente se recusaram a assumir o que falaram, pediram para que seus nomes não fossem publicados, porque são sujeitos ocultos e por sê-los somente falaram em off. Não há condições para que esse tipo de imprensa seja levada a sério, ainda mais quando se trata de o Lula estar a fazer campanha consistente em favor do candidato petista à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, ministro da Educação do presidente trabalhista, que construiu dezenas de universidades e extensões de ensino, além de efetivar a democratização da universidade pública, por intermédio do ProUni, do Sisu, do Fies e do Enem, além de ter também construído mais de 200 escolas técnicas em todo o País.

O sistema midiático, a imprensa burguesa de negócios privados tomou o lugar dos partidos de oposição e realiza um combate sem trégua, de forma explícita e que visa desestabilizar os governos de Lula e agora tem o propósito de estabelecer uma rede de intrigas e de acusações contra o governo trabalhista de Dilma, porque os barões da imprensa e seus sabujos sabem que Lula é Dilma e Dilma é Lula, apesar da tentativa constante de a imprensa comercial e privada (privada nos dois sentidos, tá?) repercutir para a população que os dois mandatários são muito diferentes e não rezam pela mesma cartilha, o que, sobremaneira, não é verdade e sim um acinte e um deboche à inteligência da sociedade brasileira.

LULA É EX-PRESIDENTE, E A IMPRENSA E O PSDB NÃO O ESQUECEM. ELE TEM VOTO E O FHC, NÃO.
 
Exatamente é o que a Veja faz com esta reporcagem em que tenta atingir o presidente Lula, sem nenhuma ética jornalística e muito menos preocupação com sua credibilidade, até porque os diretores e editores da Veja sabem que eles perderam-na há muito tempo. Eles querem, na verdade, a cabeça de José Dirceu e, por conseguinte, atingir Lula e o governo de Dilma, por intermédio de um jornalismo bandido, institucionalmente criminoso e golpista, exemplificado na união entre Policarpo Jr., editor de Veja, e Eumano Silva, ex-diretor de Época, os dois estabelecidos profissionalmente em Brasília onde estão os Poderes da República e perto da quadrilha do bicheiro goiano Carlinhos Cachoeira, que ainda vai dar muito pano para manga, se a CPMI do Cachoeira tiver a coragem e, sobretudo, a sensatez de convocá-los para depor, bem como chamar o capo Roberto Civita, o Murdoch que atua no Brasil, faz o que faz e até agora ninguém tomou qualquer medida  contra o jornalismo golpista de Veja e os cães de guarda do patronato do setor midiático, que luta contra o desenvolvimento, a soberania e a independência do Brasil e de seu povo.

Agora, o PT e o Governo tem de enfrentar as diatribes, os discursos injuriosos da imprensa em relação a Lula, porque eles não podem perder a eleição de São Paulo, juntamente com seu candidato, José Serra, que tem 46% de rejeição e que, por causa disso, está a repetir a baixaria que ele fez em 2010 contra a então candidata Dilma, o que não foi suficiente para evitar sua derrota e nem impedir que a política trabalhista ganhasse a eleição e se tornasse a presidenta da República. Serra, como sempre, não apresenta programa e propostas aos paulistanos, pois ele e o PSDB não os tem e nunca os tiveram, e por causa disso a “estratégia” se resume a praticar baixarias, a deitar falação sobre “mensalão” cujo pai é um de seus mais importantes correligionários, o ex-governador de Minas Gerais, o tucano Eduardo Azeredo.

O autor da péssima reporcagem da Veja — a revista emporcalhada — comete leviandades e absurdos como escrever que o publicitário Marcos Valério tem medo de ser assassinado por saber de mais. O advogado de Valério  disse que o publicitário não falou tal assertiva: Não sei de onde tiraram isso. Tem que perguntar para o jornalista que escreveu a matéria”. A verdade e a realidade é que a Veja, publicação que age como quer e faz o que quer, não cita um único nome das pessoas que fizeram “confissões” em off aos seus repórteres. É inacreditável, por exemplo, que parentes e familiares se disporiam a fazer comentários e se meter em um problema tão grave e que é repercutido pela imprensa corrupta e alienígena desde 2004, como se fosse o maior caso de corrupção de todos os tempos do Brasil, quando a verdade é que antes do “mensalão” do PT aconteceu o mensalão do PSDB e do DEM, e que até hoje não foram parar nas barras dos tribunais. E as privatizações quando vão ser investigadas por uma CPI e pelo Ministério Público e, se for o caso, julgadas no STF?

REJEIÇÃO DE 46% DEVE SER DEVIDO AO TRABALHO SOCIAL DOS TUCANOS.
 
O advogado Marcelo Leonardo disse ainda: “O próprio perfil da revista torna desnecessário tomar qualquer atitude. O STF, por seus ministros, tem dito que eles julgam de acordo com a prova existente nos autos e não decidem com base em matérias que saem na imprensa. Entendo que essa matéria, que não tem conteúdo relativo à entrevista porque ele (Marcos Valério) não deu nenhuma entrevista, não vai repercutir em nada no julgamento” — argumentou. Evidencia-se neste caso que as pessoas não levam mais tal revista a sério, porque esse pasquim saído do esgoto não tem credibilidade e, portanto, suas reportagens são dignas de um chiqueiro, porque não servem como provas ou contraprovas. Que o diga Carlinhos Cachoeiro, o bicheiro que elaborava pautas para a Veja e dava ordens aos seus jornalistas.

O revide, por parte do Governo, veio a galope. Na manhã de sexta-feira, dia 15/09, o chefão da Veja, Roberto Civita, saiu insatisfeito do Hotel Unique, em São Paulo, a balançar a cabeça, como se tivesse irritado, o que é, sem sombra de dúvida, um problema dele. O constrangimento foi grande, porque a presidente Dilma Rousseff mandou avisar a ele que não poderia estar presente ao almoço agendado anteriormente.  No mesmo dia, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, retirou-se, sem aviso prévio, do evento “Maiores e Melhores” promovido pela revista Exame, da editora do Civita. Mantega abandonou os debates dos quais participavam muitos empresários, além do Prêmio Nobel de Economia, o estadunidense Paul Krugman, que não deve ter ficado surpreso, pois ele conhece o Rupert Murdoch e sabe muito bem como a banda toca quando os maestros são pessoas do naipe de Roberto Civita.

Considero que, doravante, o Governo deve endurecer contra aqueles que fazem um jornalismo dedicado a moer reputações, cometer crimes que prejudicam a normalidade democrática e atentam contra as instituições republicanas e as autoridades constituídas pela força e a legitimidade do voto popular. Porém, fica a pergunta que não quer calar: “ministro das Comunicações Paulo Bernardo, cadê o projeto do jornalista Franklin Martins que trata da criação do marco regulatório para as mídias?” O marco regulatório ordena e regulamenta tão importante segmento da economia, mas que nas mãos de empresários conservadores, belicosos e de tradição golpista se tornam uma arma dedicada a boicotar e a derrubar governos, como aconteceu em 1964 com o presidente João Goulart, ainda mais quando os governantes são trabalhistas, como o Lula e a Dilma, o Jango e o Getúlio. É isso aí. 

2 comentários:

João Carlos Almeida disse...

Simplesmente fantástico!
Davis, ainda bem que você existe.

Unknown disse...

Davis infelismente estes 6% que costumam ler este lixo de revista tem muito poder são grandes empressarios e pessoas geralmemte com curso superior que nao sabem separar o joio do trigo e mais uma vez quem sera prejudicado sera o PT vamos ver a resposta no dia 7 de outubro jose carlos broell faria