quarta-feira, 24 de maio de 2017

Parente e Costa Silva têm de ser presos e próximo presidente eleito tem de tomar tudo o que da Petrobras foi vendido

Por Davis Sena Filho — Palavra Livre


Antes de tudo e de qualquer coisa, o Pedro Parente, executivo do PSDB ligado ao mundo privado, às grandes corporações internacionais e que participou efetivamente das privatarias tucanas do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso — o Neoliberal Golpista I — deveria estar preso. Contudo, não uma simples cadeia para esse sujeito que não se faz de rogado e que por meio de sua mão de tesoura esquarteja uma empresa pública da estatura, da grandeza e da importância da Petrobras para a independência do Brasil e a emancipação do povo brasileiro.

Golpista que assumiu a presidência da Petrobras, Parente pôs as mangas de fora e começou o desmonte da empresa de forma irresponsável, rápida e insana. A empresa notável, construída por gerações de brasileiros, de vasto tamanho e de conhecimento cientifico e tecnológico ímpares, pois talvez a estatal mais competente do mundo no que é relativo à prospecção de petróleo em águas profundas, bem como a "árvore" frondosa que por meio de suas inúmeras ramificações, que são suas diferentes subsidiárias, alimenta e realimenta o processo econômico e comercial virtuoso, que se traduz em milhares de empresas de diversos e diferentes setores da economia, a exemplo da indústria naval, das plataformas de petróleo e da indústria de peças, dentre muitas outras.

Trata-se da empresa pública que gerou e gera centenas de milhares de empregos, que ora estão a faltar aos trabalhadores brasileiros, porque desrespeitados e desconsiderados por executivos sem credibilidade e legitimidade, a exemplo de Pedro Parente e seu braço direito, Nelson Luiz Costa Silva, o diretor de Estratégia, Organização e Sistema de Gestão, uma diretoria criada por Parente para que  seu parceiro de privatizações de lesa-pátria possa meter a mão na estatal e vendê-la como se fosse uma lojinha de bugigangas ou um simples armarinho de secos e molhados.

Trata-se de indivíduos que assumiram a maior estatal deste País por intermédio de um golpe e efetivam um programa ultraneoliberal na empresa sem a autoridade do voto, pois quem os colocou para tomar a Petrobras da Nação brasileira assumiu a Presidência da República por meio de um golpe de estado, sendo que o chefe direto desses golpistas que deveriam já estar na cadeia há muito tempo é o José Serra, ex-chanceler (sic) do Itamaraty, que hoje está a ser denunciado por ser ladrão e corrupto.

*mi-shell temer, o arremedo de presidente, além de pária e usurpador, morreu e ainda não sabe, pois perdeu o mínimo da governabilidade que tinha e deixou de ser o fiador principal de Pedro Parente e Nelson Costa Silva, que, ao que parece, estão a tocar o desmonte criminoso da Petrobras como se a estatal fosse independente da Presidência da República, que, na verdade, é quem determina a efetivação de programas, de preferência aprovados pelos votos do povo brasileiro, o que realmente não é o caso de *mi-shell temer e de todos seus ministros e executivos de estatais, que foram derrotados nas últimas quatro eleições pelo PT.

Aliás, José Serra é um malandro sorrateiro e abandonou o governo golpista e composto por ladrões pelo fato de saber que seria duramente denunciado e por isto mais uma vez em sua carreira política inútil, pois totalmente infrutífera, abandonou o cargo ocupado para atuar nas sombras dos bastidores e acelerar o processo de privatização das estatais, principalmente a Petrobras e o Pré-Sal. Por sua vez, desde a descoberta do Pré-Sal e da resolução governamental aprovada pelo Congresso Nacional que definia que do Pré-Sal 70% seria destinado à educação e 30% destinado à saúde, a direita brasileira ficou com os cabelos arrepiados e irremediavelmente sonâmbula, porque não dormia mais.

Entreguista, subalterna e colonizada, a casa grande verdadeira e autêntica deste País de escravos e escravocratas, a que realmente manda nos diferentes mercados, a incluir a roda financeira, a Fiesp e suas congêneres, o setor quartenário, a indústria petrolífera e os governos estrangeiros com interesses geopolíticos, principalmente o dos EUA, resolveram derrubar a presidente constitucional e legítima, Dilma Rousseff, a mandatária deposta por um golpe de canalhas, que obteve nas urnas 54,5 milhões de votos e foi impedida de governar e tratar de efetivar seu programa aprovado pela vontade soberana do povo.

Depuseram uma mandatária honesta para governar no seu lugar uma verdadeira escória, a ter o STF, o TSE, o TCU, a CNI e os operadores seletivos e parciais da Lava Jato como os garantidores judiciais e jurídicos de um golpe cucaracha e bananeiro, pois terceiro-mundista, que tem a carranca e o focinho da direita brasileira.

A casa grande, as oligarquias que moram nas terras do Brasil, mas que nunca se sentiram em casa, à vontade, porque completamente voltadas para os países que essa gente colonizada, sectária e preconceituosa, desprovida de qualquer sentimento de nacionalidade e soberania, considera como suas cortes, porque falam português, comem feijão com arroz, ganham muito dinheiro no Brasil, mas se sentem estrangeiros, brancos e de sangue europeu.

Por isto que a direita nunca pensou o Brasil, bem como jamais apresentou um programa de desenvolvimento para todos os brasileiros. Sempre sectária, a direita abutre e escravocrata deste País tem profundo desprezo e ódio pelo Brasil e seu povo. E Pedro Parente, que é assunto deste artigo, representa tudo isto que asseverei agora. A casa dos golpistas está a cair, mas Parente e seu grupo de vendilhões, que se aboletaram ilegitimamente na Petrobras, continuam a desmontá-la, a esquartejá-la e a vendê-la a preço de banana, a ter de brinde o Pré-Sal.

É inacreditável que um executivozinho de meia tigela e que afundou empresa na iniciativa privada determine o destino do Brasil de 210 milhões de brasileiros. Esse sujeito dantesco e golpista não tem legitimidade para ser síndico de seu prédio ou de seu condomínio de mansões, pois duvido que os condôminos confiem em um indivíduo que se tornou uma peçonha para o Brasil. Sua desenvoltura para vender os ativos da Petrobras é de chamar a atenção, de tal forma que, por exemplo, convidou apenas empresas estrangeiras para concorrer em licitação no Comperj, o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro, um dos maiores empreendimentos da Petrobras e destinado ao refino de petróleo, a usar como desculpa que as empresas brasileiras estão na Lava Jato.

Só que tem um problema: das 30 empresas estrangeiras convidadas, 21 respondem a processos por corrupção, fraudes e escândalos de toda a monta. Hipocrisia pura desse sujeito golpista que está a ver o Brasil, agora, a pegar fogo e mesmo assim continua com sua vilania e prepotência, a vender o que não lhe pertence, nunca lhe pertenceu e que seu partido, o PSDB, jamais construiu em tempo algum, porque quem construiu grande parte desta Nação atrasada e colonizada foram os presidentes trabalhistas no decorrer do século XX e XXI antes de serem derrubados pela direita subalterna e entreguista a qual pertence o Pedro Parente e seus asseclas, que deveriam ter como residência o presídio.

Parente, para disfarçar seu antinacionalismo e sua vocação como agente colonizador de seu próprio País, porque quando uma pessoa participa do enfraquecimento do Estado e  trai seus interesses estratégicos, evidencia-se a luta da burguesia brasileira para que o Brasil não se desenvolva e, com efeito, retorne ao seu papel de sempre que é não ter protagonismo internacional, ou seja, não ter influência e poder de reivindicação junto aos órgãos internacionais, a exemplo da ONU, da OMC, do FMI, do Bird etc.

O esquartejamento da Petrobras é um dos maiores crimes de lesa-pátria e de traição que aconteceu no Brasil, sendo que os principais crimes foram e são os de golpe de estado, porque os golpes englobam tudo, inclusive a venda de estatais importantes como a Petrobras, a Vale do Rio Doce, a Telebras, assim como o fim ou desistências de programas estratégicos científicos, tecnológicos e militares, a incluir nessa desfaçatez toda os programas de inclusão social, que dão o mínimo de segurança e bem-estar às camadas mais pobres da população brasileira.

Parente e Nelson Costa Silva usam um termo camaleônico para vender o que eles não construíram: desinvestimento. A resumir: termo mequetrefe para disfarçar a privatização de lesa-pátria desses judas do Brasil. O tucano Parente diz que vende porque a Petrobras tem dívidas de bilhões de dólares, sendo que muito de sua dívida tem origem na corrupção e, mais do que na corrupção, a dívida se origina no combate incessante por parte das corporações privadas brasileiras, que visam desestabilizá-la.

Desde sua fundação, em 1953 pelo grande presidente trabalhista Getúlio Vargas, a Petrobras é combatida pelas oligarquias brasileiras colonizadas e antinacionalistas. Obviamente que se a Petrobras tivesse tranquilidade para alavancar suas ações, suas dívidas seriam pagas, até porque as grandes empresas sempre têm dívidas porque sempre estão a se capitalizar, assim como estabelecer projetos para serem realizados e consolidados.

A Petrobras é combatida porque a burguesia filha da plutocracia luta para que o Brasil não seja independente e fique eternamente no papel de um grande fazendão que consome bugigangas estrangeiras em seu mercado interno, além de ser exportador de produtos primários para os países desenvolvidos e industrializados.       

Para se ter uma ideia de quem acompanha o Pedro Parente em sua cruzada obsessiva e fanática para entregar o Brasil de bandeja à gringada malandra e esperta a quem ele serve caninamente, o realizador de privatizações criminosas contra a Petrobras é o seu braço direito Nelson Costa Silva.

Esse cara foi ex-presidente da petroleira BG no Brasil e foi executivo das mineradoras BHP Biliton e Vale do Rio Doce, que, privatizada, acabou com o Rio Doce. Além disso, Costa Silva tem trânsito com o grande capital internacional e com suas corporações transnacionais, pois trabalhou em Japão, França, Argentina, México, Bélgica e Inglaterra. Este vendedor do mercado internacional foi escolhido a dedo por Pedro Parente para desmontar a Petrobras e, consequentemente, o Brasil.

E tudo isto acontece debaixo do nariz do povo brasileiro, que deveria partir para cima desses caras e expulsá-los de seus cargos, pois ocupados de forma ilegítima e criminosa, porque conquistados por meio de um golpe de estado travestido de legal e legítimo. E digo mais: Parente e Costa Silva têm de ser presos e o próximo presidente eleito tem de tomar tudo o que da Petrobras foi vendido.

E os compradores, investidores e acionistas internacionais, além dos megaempresários brasileiros que compraram os ativos da Petrobras vendidos por executivos que controlam hoje a estatal por intermédio de um golpe de terceiro mundo com a cara do Parente e do Costa Silva? Respondo com uma pergunta: Se você compra algo de alguém que te vendeu um produto de origem ilegal e ilegítima, você considera que tal comprador tem direito ao produto comprado? Claro que não, né?


Pois é... As vendas realizadas pelo Parente, com a aquiescência do Conselho Administrativo da Petrobras e de sua diretoria de liquidação da estatal chamada pomposamente de Diretoria de Estratégia, Organização e Sistema de Gestão significam, nada mais e nada menos, do que a mais infame e sórdida entrega praticada por um grupo de golpistas e usurpadores que tomaram o poder de assalto, a não ter quaisquer compromissos com o povo brasileiro, porque seus reais compromissos é com o mercado de capitais e com os trustes internacionais do petróleo. Ponto.

A Federação Única dos Petroleiros (FUP) enviou documento ao golpista Pedro Parente a exigir sua renúncia, bem como o povo brasileiro exige a renúncia de *mi-shell temer e sua corja, que tomaram o Palácio do Planalto de assalto e por isto se encontra nas ruas a protestar, a quebrar e a incendiar o que vê pela frente, porque, evidentemente, as pessoas perderam a paciência com tais golpistas que faliram e destruíram o Brasil, além de humilhá-lo e envergonhá-lo perante a comunidade internacional, a rebaixá-lo ao papel de uma republiqueta das bananas.

A FUP considera ilegítima a atual gestão, que vem agindo no sentido contrário ao que foi determinado pelo povo na eleição de 2014, além de ter sido indicada por um governo que, para a Federação, é fruto de um golpe e envolvido em fatos policialescos. Diz ainda a FUP a Parente, o golpista tucano: “Não bastasse o sentido ilegítimo dessa administração, com o superficial pretexto de conter o endividamento da Petrobrás, esse coletivo vem agindo com a clara intenção de destruir a empresa, (...) além da incapacitação técnica à alienação patrimonial por preços irrisórios, o conjunto da obra realizado foi todo ele desenvolvido para o apequenamento da Petrobras”.

E continuou a FUP: “O entendimento dos petroleiros é de que a luta contra a privatização da Petrobras está diretamente ligada à derrubada de Temer e à renúncia do presidente da empresa, Pedro Parente. Essas são, portanto, as duas bandeiras que estarão mobilizando a nossa categoria, tanto nas ruas, como nas nossas lutas diárias, buscando o apoio da sociedade para que aconteça nos próximos dias” — afirma o coordenador da FUP, José Maria Rangel.

Pedro Parente tem de renunciar, porque o governo *temer caiu de podre e ainda não sabe. A desculpa de Parente e seus vendilhões de que privatizar moraliza e combate a corrupção é mentira deslavada. Empresas estratégicas e importantes para o País se preservam a todo o custo e se prendem os ladrões e corruptos do dinheiro público. Protege-se as empresas e manda para a cadeia os ladrões, seja quem for e doa a quem doer. Deveriam ter feito isto com as construtoras brasileiras, que são multinacionais e portadoras de muito conhecimento.

Porém, gente pequena e colonizada como o Parente e o Serra desejam o Brasil apenas como satélite dos Estados Unidos. E se é assim, aí cara pálida, tem de derrubar o Pedro Parente e colocar o golpista em seu devido lugar, que pode ser a cadeia ou qualquer empresa privada para ele falir, menos a Petrobras criada por Getúlio Vargas. E por quê? Porque Parente é apenas um preposto do capital e Getúlio, diferentemente dele, pensou e modernizou o Brasil. Simples assim.

Agora leitor, você quer saber o que o governo moribundo e corrupto de *mi-shell temer fez com a Petrobras nas mãos de Pedro Parente e José Serra? Então veja abaixo matéria publicada pelo O Globo (escolhi O Globo para não restar dúvidas, já que empresa privada golpista e que sempre odiou e prejudicou a Petrobras e o Brasil):

"Veja o que a Petrobras já vendeu e quer vender até 2018"

Plano de enxugamento prevê levantar US$ 34,6 bilhões até 2018.

Negócios fechados desde 2015 somam cerca de US$ 13 bilhões.

A Petrobras já atingiu cerca de US$ 13 bilhões em negócios fechados desde 2015 dentro do seu plano de venda de ativos – lançado com o objetivo de abater parte da enorme dívida da estatal. Veja mais abaixo lista de negócios já fechados.

O valor representa cerca de 87% da meta de US$ 15,1 bilhões para o período 2015-2016.

Além da meta de US$ 15,1 bilhões em desinvestimentos para o período 2015-2016, a Petrobras incluiu em seu novo plano de negócio a previsão de levantar mais US$ 19,5 bilhões com venda de ativos entre 2017 e 2018, chamada pela companhia de desinvestimentos -– uma espécie de privatização, por se tratar de uma empresa com controle estatal.

Com o enxugamento de suas áreas de operação, a maior estatal do país busca levantar recursos para reduzir o seu enorme endividamento – que somou em termos líquidos R$ R$ 325,56 bilhões em 30 de setembro.

Segundo o presidente da Petrobras, a reestruturação ajudará na "recuperação da solidez financeira" e garantirá a sustentar uma produção crescente com foco em óleo e gás.


Ativos mais cobiçados

Entre os ativos mais cobiçados está a BR Distribuidora. Pelo modelo de venda definido pelo Conselho de Administração da Petrobras, a estatal passará a poder compartilhar o controle de sua unidade de distribuição de combustíveis com um parceiro privado.

Evolução da dívida

O plano de venda de ativos prevê a saída da companhia de setores como o de produção de biocombustíveis (biodiesel e de etanol), distribuição de gás de cozinha, produção de fertilizantes e participações em petroquímica.

A lista de negócios colocados à venda inclui ainda terminais de gás natural liquefeito (GNL), termelétricas, campos de petróleo e gás e participações em usinas de cana-de-açúcar e negócio de lubrificantes.

O que a Petrobras já vendeu:

A Petrobras não divulgou a lista completa de empresas envolvidas no plano de desinvestimentos, mas uma série de negociações já foram comunicadas ao mercado.  Incluo em anexo uma tabela apresentada pelo presidente no mês passado que lista o que já foi concluído, o que está aprovado e o que está em negociação.

Confira abaixo a lista de negócios anunciados que já foram concluídos, aprovados e que ainda estão em fase de negociação:

Transações concluídas:

- Ativos na Argentina para a Companhia Geral de Combustíveis (CGC): US$ 101 milhões.

- Ajuste de preço da petroquímica Innova, vendida à Videolar, e ativos na Colômbia: US$ 92 milhões.

Transações aprovadas:

67,19% na Petrobras Argentina (PESA), vendida para a Pampa Energía: US$ 897 milhões.

100% da Petrobras Chile Distribuición (PCD), vendida para Souther Cross Group: US$ 464 milhões.


90% da unidade de gasodutos Nova Transportadora Sudeste (NTS) para consórcio liderado pela Brookfield: US$ 5,19 bilhões.

100% da refinaria NSS, localizada no Japão, por US$ 129,285 milhões.


da Ultrapar: R$ 2,8 bilhões.


O que está em negociação:

- Participação na Petroquímica Suape e Citepe para a Alpek.

- terminais de gás natural liquefeito (GNL) e termelétricas associadas- participação na BR Distribuidora.

- 100% do campo de Baúna (no pós-sal da Bacia de Santos) e 50% de Tartaruga Verde (no pós-sal da Bacia de Campos) para a Karoon Gas Australia.

- outras participações em campos de petróleo e gás em terra e em águas rasas.

- fábricas de fertilizantes.

- participações em outras petroquímicas (saída da Braskem depende de acordo de acionistas).

Trata-se da alienação total dos bens do Brasil, de seu patrimônio público e de seu destino como Nação que luta para ser independente, autônoma e emancipada. Parente e sua trupe agem como abutres e predadores de um País que tem vocação para ser justo, democrático e livre.

Contudo, tirar esse sujeito da petroleira é uma questão urgentíssima, porque homem perigoso para o País e que demonstra não ter quaisquer noções sobre as questões brasileiras. Parente é o Henrique Meirelles da Fazenda, porque executivos doutrinados pelo mercado internacional e totalmente compromissados com esse mundo sem raízes, corrompido e equivocado.

Um mundo onde o propósito é o acúmulo de dinheiro por parte das plutocracias que lutam diuturnamente para desconstruir o sentimento de nacionalidade e de autopreservação de todos os povos, bem como pretende desmontar os estados nacionais, de forma que a iniciativa privada corporativa se torne a controladora e gestora das economias nacionais, a impor suas agendas acima dos governantes eleitos por suas populações. Pedro Parente, teu lugar é a cadeia, junto com o corrupto, golpista e ditadorzinho bananeiro *mi-shell temer. É isso aí. 





Um comentário:

Anônimo disse...

se você quer lutar contra o brasil tem de ser no presidio já chega de ladraõ