quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

Bolsonaro é moralmente brutal, língua ferina, agride Lula e de uma paranoia que assombra até os lúcidos

Por Davis Sena Filho — Palavra Livre



Por Davis Sena Filho — Palavra Livre

A língua é um fogo; é um mundo de iniquidade! Incendeia todo o curso da vida! Ela mesma é incendiada pelo inferno!  (Tiago, capítulo 1, versículo 19)

Hoje de manhã liguei a televisão e me deparei com um sujeito fascista que foi eleito presidente a falar, de acordo com sua conduta estúpida e ignorante, que ultrapassa todos os limites que violam a civilidade, bem como contrários ao que é lógico e inteligente, respeitoso e digno, a quem será em pouquíssimo tempo presidente da República.

Seu desrespeito ao Lula não se resume a apenas um sintoma ideológico, mas, sobretudo, por causa de razões pelas quais o líder de esquerda lutou a vida inteira, inclusive no que concerne à sua incomparável história e capacidade de aglutinar adversários antagônicos, assim como ser um politico de grandeza e com enorme talento para dialogar, administrar, realizar e concretizar programas e projetos que a direita sempre duvidou, até que o Lula assumisse a Presidência e saísse dela oitos anos depois com 87% de aprovação popular — um recorde.

Entretanto, Jair Bolsonaro se alimenta e vive de violência, escárnio e intolerância desde jovem. O político integralista não consegue ser civilizado para ele mesmo se conduzir como presidente da República e, com efeito, pelo menos se autovigiar para não ser lembrado e tratado como um falastrão, um simplório e perverso fanfarrão, que vive de mentiras e sempre a bater boca e brigar sem parar, como se viver em conflito sistemático e sem trégua fosse a solução para resolver ou amenizar os problemas da diversificada e complexa sociedade brasileira, cujos grupos étnicos e de classe social o ex-capitão de costumes e tons fascistas despreza e os trata como inimigos, inclusive ideológicos.

Agora, e mais uma vez, o paranoico e desajuizado capitão, que foi quase expulso do Exército por má conduta, resolve, além de agredir covardemente o ex-presidente Lula, um político saído das entranhas do povo brasileiro e por isto realmente popular, aparece na televisão na Restinga da Marambaia, na zona oeste do Rio de Janeiro, para deitar falação irresponsável e plena de guerra contra o socialismo e o MST, ao afirmar que as Forças Armadas são “obstáculos para o socialismo”, assim como disse certa vez nos Estados Unidos que “não seremos mais um País socialista”. Bolsonaro é a múmia saída diretamente do sarcófago da Guerra Fria.

Não sei qual é o problema desse político de extrema direita, que, além de falar um monte de asneiras e sandices, trata, por exemplo, os trabalhadores sem terra e sem teto como inimigos, sendo que os ricaços do agronegócio são considerados por ele como seus mais íntimos “amigos”. Para agir desse modo destrambelhado e inconsequente, só pode ser por causa de sua imensa subserviência e subalternidade aos ricos, pois quis até explodir bombas motivado  por dinheiro quando foi aluno da ESAO.

Sua cólera e ausência de sensatez, além de seus inúmeros preconceitos levam o deputado do baixo clero de mandatos totalmente improdutivos ter um incontrolável complexo de vira-lata, assim como malévolo desprezo pelos trabalhadores, professores, categorias em lutas reivindicatórias e grupos sociais diversificados e diferentes (minorias), que ele, a partir de sua ignorância atávica e completo oportunismo político, trata-os como inimigos a serem abatidos, primeiro pela sua retórica corrosiva e brutal, depois pelas ameaças que o presidente fascista promete praticar e concluir.

Ou seja, Bolsonaro, como governante que continuará a efetivar a política de terra arrasada de *mishell temer, com direito à repressão, entregará o que resta do patrimônio público brasileiro aos EUA e quem mais quiser, a retirar direitos dos trabalhadores e a reprimir com violência as lideranças progressistas, os partidos políticos de esquerda e os movimentos sociais, que Bolsonaro e seus acólitos tratam como gente inferior da sociedade, pois sua vileza e ignomínia são parte de medíocre carreira política e de seu pensamento curto, estreito e raso, conforme comprovam seus escândalos e contendas na Câmara e fora dela no decorrer de quase 30 anos.

Além disso tudo, continua chamar a atenção a sua obsessão doentia por Lula. O ódio desse sujeito sem educação e discernimento é incomensurável pelo presidente mais importante da história do Brasil, juntamente com Getúlio Vargas. Trata-se de um cidadão que odeia a cidadania, cujos desvios mentais e de conduta em público são de uma abjeção inominável, pois sua vulgaridade e desrespeito são por demais atrozes e denotam que o Brasil terá sérios problemas internos, que atingirão em cheio a comunidade internacional. Quem viver verá.

O tratamento pueril e feroz que o ex-milico fascista dá ao Lula chega às raias do que é infernal, porque de uma infâmia vista e ouvida, mas não compreendida por muitos, apesar de não se ver nada igual, tão sórdido e cruel em âmbito mundial, quando se trata de um político eleito presidente ou que já está no poder. Ninguém faz o que o Bolsonaro faz. Nem os fascistas do leste europeu e da Europa ocidental, a exemplo da França. Ninguém é tão baixo, e diz coisas tão satânicas e tirânicas, ferinas e irresponsáveis, como o Bolsonaro.

Até a extremista de direita, a francesa Marine Le Pen, rejeitou o apoplético fascista tupiniquim, ao asseverar que as palavras de Bolsonaro não seriam aceitas na França, porque seus eleitores e os franceses em geral não admitiriam os pensamentos do bárbaro extremista, pois uma questão de civilização, o que causaria rejeição, pois até para ser um fascista tem de ter limites, o que não acontece com Jair Bolsonaro.

E hoje, mais uma vez em sua vida de conflitos e contendas, o presidente eleito Jair Bolsonaro resolveu agredir o presidente Lula, que está preso por causa de uma conspiração diabólica levada a cabo pelo ex-juiz Sérgio Moro — o Menor —, aquele que jamais prendeu um tucano ladrão, do PSDB, do DEM e do PPS, em conjunto com os procuradores fanáticos e obsessivos pelo Lula, somente pelo Lula, porque a maioria dos ladrões ricos está solta, a se esbaldar em suas mansões luxuosas plenas de opulências e ao lado de suas queridas famiglias.

Enquanto isto, o presidente de extrema direita, tal qual a uma vivandeira de quartel, trata o presidente Lula com todo o desrespeito possível, porque sem noção e respeito, pois ser adversário político não significa que tal pessoa tenha de ser um boçal cruel e que pretende com isto pressionar sistematicamente o Judiciário e lembrar à imprensa de mercado mais corrupta e golpista do planeta que Lula tem de “apodrecer na cadeia”, conforme disse o lobo tenebroso após saber que foi eleito presidente.

A covardia, a vileza, o desequilíbrio e a baixaria desse senhor que irá agora sentar na cadeira mais importante da República é algo indescritível. O milico que foi preso e quase expulso do Exército por má conduta, que ele continuou a praticar na Câmara dos Deputados, simplesmente repercutiu em seu tweet a imagem de um Papai Noel a ser dominado por policiais militares de forma indigna, com a frase “Lula tenta fugir disfarçado de Papai Noel mas é detido”.

Esse cara é presidente! E continua com sua cantilena vazia e pérfida, a demonstrar sua incomparável baixeza moral e obsessão doentia e paranoica por Lula, que sempre será um político muito maior do que tal mandatário e militar medíocre, que terá o tempo como sua armadilha e instrumento de opressão, no decorrer de seu curto ou longo mandato. Quem viver verá.

Por sua vez, parece que sua mulher, conhecida como Michele Bolsonaro, também seguiu o escárnio e a perversidade de seu marido de temperamento descontrolado, irascível e também resolveu fazer uma molecagem digna das mulheres dos ditadores, a exemplo de Imelda Marcos e Susana Iguchi, cônjuges dos ditadores Ferdinando Marcos e Alberto Fujimori. Fujimori, apesar de ser eleito, fechou o regime no Peru e permitiu assassinatos praticados por agentes de Estado em grande proporção. E Marcos, simplesmente sua ditadura de décadas ainda não foi esquecida nas Filipinas, já que foi brutal.

A mulher do Jair Bolsonaro hoje saiu com uma camisa ridícula e intelectualmente rasa, o que demonstra o complexo de vira-latas do casal perante a grandeza de Lula, tanto no âmbito internacional quanto nacional. Os escritos da camisa da primeira dama dos fascistas são esses: “Se começar nesse tom comigo, a gente vai ter problema”. Que falta de inteligência, que simplesmente comprova sua cognição tosca e burlesca.

Até parece que uma das burguesas da Justiça, juíza Gabriela Hardt, não recebeu ordens para ser mal educada, pois certamente desprovida de noção e sensatez, como tem se mostrado os próceres da Lava Jato. Espero que a molecagem não descambe para a violência e fique somente entre os golpistas e fascistas, a se engalfinharem pelo poder, como tem acontecido e mostrado pela imprensa de negócios privados, com que o machão do Bolsonaro terá de aparar as arestas, apesar de sua retórica mentirosa e que não engana qualquer pessoa minimamente inteligente.

Sugiro que a mulher do Bolsonaro, plena de arrogância, deboche e prepotência passe a usar por enquanto duas camisas com os seguintes dizeres: “Como o Bolsonaro empresta R$ 24 mil para o motorista do filho dele, o Flávio, que movimentou R$ 1,2 milhão?!” e “Onde está o motorista Fabrício Queiroz, que sumiu e por duas vezes não atendeu o chamado do MPF?!” Aliás, os R$ 24 mil estavam na conta da primeira dama, a mulher do Bolsonaro.

E aí, senhora Michele Bolsonaro, vai usar as camisas sugeridas? Ou qualquer juizeco ou juizeca como a de Curitiba te dirá um dia essas palavras: “Se começar nesse tom comigo, a gente vai ter problema”. Será muito interessante observar os Bolsonaro e suas trupes radicais à direita a governar o Brasil. Vamos ver no que dará e como irá terminar o governo de opressão e pós-golpe de 2016.

Vamos ver se irá descambar para a perseguição e repressão política e policial. Aposto que sim. Luiz Inácio Lula da Silva é estadista civilizado e não dado a molecagens, além de ser preso político sequestrado por agentes do Estado brasileiro para não vencer as eleições de 2016, sendo que o seu algoz, o juiz Sérgio Moro — o Menor — será o ministro da Justiça do presidente fascista Jair Bolsonaro, o mesmo que ataca Lula e contratou seu carcereiro. #EleNão é lúcido! É isso aí.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Delírio e paranoia, violência e pobreza, entreguismo e submissão — mentiras: Eis o governo fascista de Bolsonaro!


Por Davis Sena Filho — Palavra Livre


Jair Bolsonaro sabe que Satanás é também conhecido como o Pai da Mentira.

Lula é preso político sequestrado por agentes do Estado brasileiro.

"A saída do caso dele (Lula) não é uma saída jurídica. Tentou-se de tudo que pode no mundo jurídico. É uma saída política, e está ficando cada vez mais claro que a prisão é política". (Gleisi Hoffmann – presidente do PT *e todas as pessoas que não são idiotas)

A diferença dos militares brasileiros de altas patentes em relação à sua colonização consentida e vexatória ao militares norte-americanos é que os yankees estão espalhados pelo mundo para defender os interesses governamentais dos EUA e das empresas americanas. Enquanto no Brasil, com as Forças Armadas que há 150 anos não participam de uma guerra para valer, os militares terceiro-mundistas e subalternos à gringada malandra e esperta do norte tratam o povo e os trabalhadores como inimigos.

Ouvir as diatribes do general Paulo Chagas e aturar seus devaneios dignos de um pequeno Mussolini retratam, literalmente, o quando este País está mentalmente e socialmente doente, ao ponto de suas ameaças contra o Supremo Com Tudo (SCT), apesar de sua iniquidade e covardia, servirem como ação política e não serem questionadas por ninguém, nem pela própria Justiça. Cala a boca SCT!, foi o que disse o general de terceiro mundo, que deseja ver o Lula apodrecer na cadeia, como afirmou seu chefe ex-capitão, para que o golpe de 2016 seja definitivamente consolidado pela extrema direita brasileira.  
  
O ex-capitão Jair Bolsonaro, realmente e verdadeiramente, demonstra sem dar espaço à dúvida não entender nada de economia e finanças, como todo mundo sabe e sempre soube, pois, conforme o integralista e já antigo partidário e porta-voz do fascismo, emprestou R$ 24 mil ao motorista, Fabrício Queiroz, empregado de seu filho, o senador eleito pelo Rio de Janeiro, Flávio Bolsonaro, que movimentou em sua conta R$ 1,2 milhão.

Conclusão: Bolsonaro, o esperto pra caramba, emprestou R$ 24 mil a quem administrou em sua conta R$ 1,2 milhão. Vamos ver o que fará a Justiça dos juízes ricos e burgueses deste País pertencente apenas à casa grande com vocação de terceiro mundista, até que um dia se revoguem as disposições que estabelecem o domínio feudal dessa gente moralmente perversa, pois de alma corrompida e desprovida de sabedoria, noção e raciocínio lógicos. Que loucura...

Jair Bolsonaro é um presidente eleito oriundo do baixo clero parlamentar, com quase trinta anos de mandato sem produzir nada e coisa alguma, com problemas cognitivos graves e de uma bipolaridade a toda prova, transtorno que lhe causa uma agressividade constante e apoplética, além de ser um homem que demonstra ser paranoico, cuja perversidade contra os grupos sociais com os quais não se identifica e, como todo fascista, sente pela humanidade, a excluir os nascidos em berços de ouro, desprezo e desrespeito, postura esta que poderá descambar para a violência física, em forma de repressão oficial por meio das forças regulares de segurança.

Bolsonaro é um provinciano do interior de São Paulo, um dos estados mais conservadores do País, a rivalizar com o Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul, bem como sua preocupação maior foi sempre deixar de ser pobre para ser rico, conforme comprova seu passado no Exército e seu presente, pois sua família paulista é dona de inúmeras lojas do comércio varejista na cidade onde Bolsonaro nasceu e região.

Este fato talvez seja um dos motivos pelos quais o ex-capitão tenha tanto desprezo e ódio pelos sindicatos e as leis trabalhistas, pois sempre está a defender a informalidade, de forma a aprofundar a “reforma” trabalhista covarde e cruel do traidor e golpista mi-shell temer, responsável maior pelo desemprego de 15 milhões de pessoas e diminuição do PIB, porque se trata do indutor da radical queda dos índices em todas as atividades econômicas. Uma lástima, fracasso e incompetência retumbantes.

O governo de Bolsonaro significará a continuidade do desgoverno de *temer, ou seja, entreguista, elitista, sectário, falso moralista, corrupto, colonizado e, sobretudo, violento. Ambos governantes são violentos, sendo que *temer mostrou na prática quem será Bolsonaro, o radical — o político de extrema direita, que, se puder, fecha o Congresso e devolve os juízes do Supremo Com Tudo (SCT), que vem a ser a vergonha, o vexame e a desgraça do Brasil, aos seus devidos quadrados, porque, além de golpistas, estão a governar o Brasil ilegalmente, pois manipulam as leias a seus bel-prazeres e interesses políticos e de classe.

O SCT dos togados garantidores do golpe do impeachment e “de tudo o que está aí”, como sempre afirma o ex-capitão ultraneoliberal do Exército Brasileiro e subordinado à bandeira norte-americana. O político virulento e pleno de delírios, que trata com escárnio as pessoas que ele considera inferiores e, consequentemente, não merecedoras de atenção e respeito por parte do Estado nacional, que para ele somente deve atender às demandas dos que tem muito, dos que são ricos e podres de ricos, além dos norte-americanos que Bolsonaro, o “paladino” do combate à corrupção — apesar do motorista Fabrício — considera os suprassumos do mundo repleto de guerras financiadas pelo establishment dos EUA.

O milico batedor de continência ao pavilhão yankee. O privatista selvagem, mas que sempre viveu às custas do Estado, ele e sua família, porque quase 30 anos parlamentar, sendo que anteriormente estudou em escolas militares e depois se tornou oficial do EB. Privatista, mas as denúncias são de que seu filho, Flávio, recém-eleito senador pelo Rio de Janeiro, bem como seus irmãos, Eduardo e Carlos, há muitos anos vivem sob a sombra generosa e farta dos recursos pagos pelos contribuintes, pois desde cedo em suas vidas a ocupar cargos no Legislativo e suas diferentes esferas.     

Desprovido de programas de governo, sobretudo os que beneficiam o povo brasileiro, por isto se recusou a enfrentar Fernando Haddad, do Partido dos Trabalhadores, para debater propostas que ele e sua equipe de furiosos não têm e nunca tiveram, além de sua fraqueza cognitiva e ignorância atávica sobre as realidades brasileiras, bem como sem projeto de País, Bolsonaro retrata, ipsis litteris, a ausência de sentimento nacionalista e de soberania, no que é relativo ao Brasil e à emancipação definitiva dos brasileiros, no que tange à civilização e à cidadania.

O ex-militar de média hierarquia até hoje pensa que bancar o Bozo, a fazer flexões em quartéis, esticar os braços e as mãos para simbolizar armas e xingar o Lula e o PT da forma mais infame e covarde para disfarçar sua incompetência e seu desconhecimento sobre economia, culturas, sociedade e realidades são o suficiente para enganar para sempre os bolsominions/coxinhas daqui, ali e acolá.

Os patetas cheios de presunções e opiniões sobre o que não compreendem, mas que resolveram apoiar um golpe de estado contra uma mandatária que não cometeu crimes para colocar, irresponsavelmente, no poder central um dos piores seres humanos que este País já produziu, pois pleno de intolerância, violência e preconceitos em todas suas dimensões e essências.

Jamais se deve esquecer que os bolsominions, quietos como os mortos em suas tumbas, apoiaram sem assumir o golpista e usurpador abjeto, *mi-shell temer, aliado de Bolsonaro, cujo programa de desconstrução da Nação, do Estado nacional e de seu patrimônio será a base do programa ultraneoliberal do banqueiro Paulo Guedes, um aventureiro e predador do capital internacional, que, certamente, será duramente questionado pelo leviano e golpista empresariado brasileiro, até porque o empresário tupiniquim pode até ser um provinciano colonizado, sem noção de soberania e respeito pelo País e o trabalhador brasileiro que o sustenta, mas nunca deixou de preservar seus bolsos e sua vida de opulências, riquezas e farturas mil. Quem viver verá!   

O presidente fascista eleito, de cabeça colonizada e servil aos interesses dos Estados Unidos, como a maioria dos oficiais das Forças Armadas brasileiras, o capitão fracassado, insubordinado e despreparado é useiro e vezeiro em insultar seus opositores de esquerda com a pecha de “terroristas”, mas quem ameaçou jogar bombas em unidades militares e até mesmo na principal adutora fluminense foi o capitão Jair Bolsonaro, que deve considerar que armar bombas e fazer ameaças ferozmente não são atos terroristas.

Considerado descontrolado e insubordinado, tal oficial era visto por oficiais superiores como uma pessoa de ambição desmedida e determinada a resolver seus problemas salariais e financeiros com violência, mesmo a saber que seria punido, o que não aconteceu exemplarmente, porque o STM passou a mão em sua cabeça, em um placar de 8 a 4. Um general chegou a dizer que Bolsonaro tinha grande ambição financeira.

Do contrário, Bolsonaro seria expulso, o que seria demais para suas intenções de político, que sempre viveu dos votos dos praças das Forças Armadas, dos bombeiros e policiais militares, até que, com o tempo, as gerações de oficiais superiores de sua época de capitão se aposentaram e morreram, bem como as atuais passaram a dar atenção ao capitão\deputado, porque passou a ser visto como alguém que os representasse na política.

Trata-se, pois, de coronéis e generais de gerações mais novas, ou seja, a mesma geração de Bolsonaro. E agora os generais estão aí de volta, a ocupar dez cargos de primeiro escalão de um futuro governo radicalmente contra os trabalhadores e os interesses de soberania e estratégicos do País. É isto mesmo: generais privatistas, que apoiaram, primeiramente nos bastidores, mais um golpe de estado travestido de legal e legítimo, sendo que até hoje pressionam o Supremo Com Tudo (SCT) para não soltar o Lula e, mais do que isto, continuar a combater politicamente as esquerdas e os movimentos sociais.

Quer saber de uma coisa, cara pálida: o senador Romero Jucá tem razão, quando ele disse que a derrubada da Dilma tinha de ser um grande acordo nacional. O golpista quis dizer que a burguesia e seus defensores deveriam se juntar e rasgar a Constituição e prostituir o Estado de Direito. Dito e feito: generais, juízes, procuradores, policiais, grandes empresários, donos das maiores mídias, como os Marinho, e, principalmente, os políticos de direita se juntaram em uma conspiração diabólica e jogaram na lixeira 54,5 milhões de votos concedidos a reeleita Dilma Rousseff — a presidente legítima.

Enquanto isto, seu ministro da Justiça, Sérgio Não Vem ao Caso Moro, que jamais prendeu um tucano ladrão em sua vida de atos capciosos e ações injustas, encarcerou exatamente o candidato de esquerda, nacionalista e favorito às eleições presidenciais de 2018, cujo nome é Luiz Inácio Lula da Silva. Sem o advento do golpe bananeiro de terceiro mundo e a prisão de Lula não haveria como o fascista e agressivo Jair Bolsonaro vencer as eleições presidenciais.  

O líder trabalhista está preso por causa de um apartamento de terceira categoria, um verdadeiro muquifo que mais parece um pombal, que jamais foi seu, consoante o próprio despacho condenatório de Sérgio Moro, que reconhece que não há provas reais ou materiais de ser do Lula tal muquifo localizado em Guarujá, que comparado às casas de inúmeros juízes e procuradores não passa de um casebre, que foi chamado pela imprensa desacreditada e de negócios privados de tríplex, porque a intenção malévola era dar à população uma conotação de que Lula queria morar em uma unidade de luxo.

O apartamento que, inclusive, não foi reformado e não tem elevador interno, como apregoaram por meio de mentiras deslavadas o juiz Moro e seus asseclas de Lava Jato, um deles o procurador Deltan Dallagnol, o autor de um powerpoint leviano e mentiroso, cujo único propósito era, por intermédio da imprensa de mercado mais imunda e corrupta do mundo ocidental, caluniar, injuriar e difamar o presidente Lula e sua família perante a sociedade brasileira.

O muquifo de Guarujá sempre pertenceu à OAS, assim como o MTST o filmou e mostrou ao público a farsa política e criminosa da Lava Jato, a ter o juiz Moro e os procuradores Dallagnol e Carlos Fernando dos Santos Lima como protagonistas de ações sórdidas que envergonhariam até os seres humanos mais mentirosos e manipuladores.

O processo que levou Lula à prisão e o transformou em preso politico sequestrado por togados de direita e hoje tutelados pelos generais de terceiro mundo sempre dispostos a distorcer os fatos e a tratar de seus interesses a manipular as realidades por intermédio das mídias hegemônicas. Lula foi injustamente encarcerado para que ele não restabelecesse o Estado de Direito e muito menos rompesse os contratos criminosos de entrega do patrimônio público à iniciativa privada estrangeira e nacional por parte do irresponsável e golpista *mi-shell temer, cujo governo fracassado e ilegítimo terá continuidade por meio do fascista Jair Bolsonaro.

O Supremo Com Tudo (SCT) é tão desmoralizado e desacreditado que chegou ao ponto de o juiz Dias Toffoli afirmar que o golpe de 1964 não foi golpe, mas apenas um “movimento”. Só se foi um movimento que derrubou um presidente constitucional e legítimo e depois decidiu matar, torturar, perseguir, demitir, exilar, dentre muitos outros “movimentos”, segundo Toffoli, o juiz que traiu a tudo e a todos e que mantém Lula na cadeia sem o mínimo peso em sua consciência, se algum dia a teve.

A quem Toffoli quer agradar? Com a palavra, o presidente do SCT, que cassou a decisão do juiz Marco Aurélio de Mello, que determinava a soltura dos presos sem os processos terem sido transitados em julgado, bem como detidos em razão de condenações após a segunda instância da Justiça. Marco Aurélio cumpriu a Constituição e o mundo lavajatense de maus bofes ficou histérico, pois obsessivo com o Lula, além de odiá-lo. Trata-se da Justiça que perdeu a vergonha e resolveu pisar no lodo fétido onde a má política viceja e expõe suas vísceras já putrefatas.

Os generais retornaram à política com prazer e júbilo. Porém, suas mentes limitadas ao pensamento retrógado de suas castas ficaram congeladas na Guerra Fria. Até hoje consideram o povo brasileiro e seus movimentos reivindicatórios como inimigos. Incrível essa gente de fardas estreladas: só faltam republicar a Lei de Segurança Nacional (LSN), a fim de reprimir todos aqueles que não cantam suas músicas. Os que pensam e veem o mundo de outra forma, que não seja a dos milicos.

Bolsonaro é cria do Exército e o Exército sempre reprimiu o povo e suas lideranças quando esteve no poder ou quando serviu aos interesses do Império e da República Velha, sem falar, evidentemente, na longa ditadura militar de 21 anos. Não aprenderam nada, pois continuam a agir de forma antidemocrática, antinacional e antipopular, assim como agem sabujos dos norte-americanos e a tratar o Brasil como uma colônia a serviço da burguesia nacional e do establishment internacional. Os generais trabalham em prol de uma burguesia lacaia e corrupta, a exemplo do que o Bolsonaro irá levar para o poder.

Por isto que prender Lula, um presidente nacionalista e com projeto soberano, é uma questão essencial para que o Brasil se torne um inseto preso à teia dos Estados Unidos. Prostituem o Brasil e depois marcham e batem continência à bandeira, como se esses atos fossem a representatividade do que é realmente preservar a Nação dos interesses estrangeiros para desenvolvê-la economicamente e libertar o povo brasileiro das amarras que atrasam perversamente sua total emancipação. Os militares brasileiros são, sem generalizar, a guarda pretoriana do status quo e de seus próprios interesses, até que se prove, historicamente, o contrário.

Violentíssimo e irresponsável com as palavras, Bolsonaro traduziu, no decorrer de incontáveis escândalos dos quais foi protagonista no Congresso e na sociedade civil, parte dos sentimentos e valores da sociedade brasileira, que demonstrou, literalmente, que concorda com a violência, a repressão, a opressão e o descaso com a coisa pública, pois irremediavelmente odeiam o Brasil, mas tomam suas cores para confundir e impor suas vontades antinacionais e contra os avanços sociais efetivados nos governos petistas.

O futuro presidente de perfil e ideologia fascista se prepara para privatizar o Brasil, porque neste País, quando a direita vence as eleições, ela confunde o patrimônio público como se fosse privado, e, com efeito, o entrega a preço de banana à gringada malandra e esperta, que sabe que não será necessário invadir e bombardear o Brasil para roubar, por exemplo, o Pré-Sal, como tiveram de fazer em Coreia, Vietnã, Iraque, Líbia, Irã, Síria, dentre muitos países que resistiram ao máximo contra o poderio armamentista yankee.

No Brasil, nada disso é necessário, porque aqui viceja a pequena burguesia e burguesia que dominam os setores público e privado e que são completamente colonizadas e subservientes. A serem assim tão patéticas e pusilânimes, fazem questão de se alinhar aos interesses norte-americanos sem eles mesmo pedirem nada.

Trata-se de uma direita prostituída por considerar que este é seu papel no mundo: ser pária e desimportante, além de entregar tudo aos EUA e ainda achar muito bom ficar sempre de quatro. E depois batem continência, cantam o hino e saem às ruas como verdadeiros patetas vestidos com camisas da Seleção Brasileira, que há muito tempo não emociona o povão brasileiro, diga-se de passagem.  

E os militares, juízes e procuradores agem dessa forma predadora com o Brasil, porque para eles o Lula é ladrão para que o povo se distraia com tal maledicência e mau-caratismo, enquanto o Brasil é roubado por um governo corrupto, sendo que continuará a sê-lo com o governo fascista que tomará posse do poder, porque privatizar o Estado, mesmo que “legalmente” à iniciativa privada não é apenas um roubo, mas, sobretudo, uma inominável e indescritível traição à Pátria e ao desenvolvimento de todos os brasileiros.

E aí tem de a sociedade brasileira, ou pelo menos parte importante dela, de aturar o general falastrão e fanfarrão, Paulo Chagas, que um dia terá de pedir para sair, como aconteceu em 1985, quando o general João Figueiredo deixou a Presidência da República pelas portas dos fundos da Palácio do Planalto em direção aos seus cavalos, que ele prezava mais do que o povo. Afinal, as Forças Armadas e seus generais sempre tiveram relações íntimas com a casa grande pertencente à alta burguesia. Veja só como o Bolsonaro idolatra os ricos... Chega a ser ridículo.

Pobre do Brasil, que tem generais que ameaçam os Supremo Com Tudo (SCT), que não se dá o respeito e depois ficar na condição de tutelado de uma força militar, que teima em se meter na política. Nenhum país desenvolvido possui militares tão opinativos, arrogantes e totalmente distantes das conjunturas brasileiras, de forma que são completamente alienados, pois desconhecem as diversidades do Brasil e se sentem confortáveis em serem apenas uma força de segunda categoria em relação aos militares norte-americanos.

Esses milicos somados aos juízes e procuradores, bem como aos empresários predadores bajulados por eles vão fazer um governo de desmonte de Estado e de retorno à fome e à miséria. Que surfem na onda dos bolsominions que agem nas ruas como loucos a insultar e agredir as pessoas que não concordam com suas faltas de ideias e ignorâncias. Dias Toffoli e Paulo Chagas se merecem e irão compor com o governante mais fascista e desequilibrado da história do Brasil, Contudo, a história não perdoa. Quem viver verá. É isso aí. 

quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

A história foi assim, mas não terminou e nunca esqueça de perguntar por quê


Por Davis Sena Filho — Palavra Livre


A vida prega peças e sobressaltos, mas nada é tão visível e perceptível, por ser sistemático, do que a seletividade infame e a perseguição covarde, ambas de interesse político, por parte da direita brasileira representada pela Justiça, MPF e PF, a controladora do establishment, que resultou na deposição de Dilma Rousseff, uma presidente reeleita e legítima e na prisão absolutamente injusta de Lula, de forma que o processo eleitoral sofresse violenta intervenção e a Constituição deixasse de ser a garantidora do Estado Democrático de Direito.

Por sua vez, esse conjunto de ações e circunstâncias conspirou para que a esquerda sofresse o golpe do impeachment e suas lideranças fossem perseguidas insolitamente pelo sistema judiciário direitista e burguês, instrumentalizado, aparelhado e de oposição política e ideológica ao PT, o que propiciou a retomada do Poder Central pelos políticos e partidos conservadores derrotados em quatro eleições consecutivas, sendo que a direita nacional e seus apoiadores e sócios externos perceberam que seriam derrotados por Lula pela quinta vez.

A verdade é que não haveria como competir ou fazer frente a um político que distribuiu renda e riqueza e melhorou visivelmente as condições de vida de dezenas de milhões de brasileiros, muitos deles abaixo da linha de pobreza, além de promover a igualdade de oportunidades, a começar pelo pleno emprego, assim como defensor de um projeto de soberania e autonomia para o Brasil, fato este que desagradou os diplomatas colonizados e que sempre, antes de Lula, efetivavam a diplomacia do “Tirar os Sapatos” e dos “Punhos de Renda”.

Trata-se dos lacaios e sicários que sempre implementaram a submissão e a subalternidade vergonhosas para um País com economia das maiores e uma população de 200 milhões de habitantes. Sempre faltou vergonha na cara à casa grande tupiniquim, a que é feroz e fala alto com o Paraguai ou a Venezuela e se comporta como pária e a se prostituir perante os países centrais, notadamente os Estados Unidos, ao ponto de o Jair Bolsonaro bater continência à bandeira dos EUA, sendo ele candidato a presidente da República.

Depois ficam a arrotar e vociferar valentia e arrogância perante os indígenas, os gays, as mulheres, os negros, os deficientes, os esquerdistas, os pobres e todos aqueles que, porventura, não foram cooptados pela conduta digna de vassalos, além de um pensamento estreito e raso tão comum e ordinário à direita carcomida pelo tempo, podre em seus valores e desprezível perante ao que é e sempre foi civilizado e educado. O brasileiro ainda não viu nada no que é relativo ao fascista Bolsonaro e seus filhos mimados e sem noção alguma de sociedade e civilidade. Mas, vai ver... E como vai.

O mais importante presidente da história do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, a acompanhá-lo Getúlio Vargas, abriu as portas do Palácio do Planalto ao povo brasileiro, aos trabalhadores e a todos os grupos sociais, inclusive as minorias, que subiram a rampa da Presidência da República para serem recebidos com respeito e ouvidos com atenção. E isto, cara pálida, os burgueses da Justiça, MPF, PF, a classe média coxinha, insana e ignorante e o empresariado de alma escravocrata jamais perdoaram.

Entretanto, Lula, Dilma e a esquerda em geral não sabiam que o ódio da casa grande e de seus bate paus da classe média racista, misógina, homofóbica, individualista e sectária era algo e ainda o é incontornável e de proporções estratosféricas, a tal ponto que os racistas e reacionários dos Estados Unidos moralmente ficaram em um segundo plano, no que diz respeito ao ódio racial e de origem social de inúmeros grupos que formam a diversificada sociedade brasileira.

A direita conservadora raspou de sua pele o verniz democrático e civilizatório que sempre fingiu ter e retornou à sua alma de desassossegos e contendas, ou seja, aos seus propósitos e ditames de todo o sempre: a barbárie e a selvageria. E sabe por quê? Porque quando você se cala perante as ações nefastas e criminosas como as de um sujeito desqualificado e traidor como o *mi-shell temer, que ferrou com o Brasil e depois resolve votar em um fascista de baixo clero, que passou 30 anos a xingar a Deus e todo mundo, sem jamais questionar seus atos, porque ponderá-los é, indubitavelmente, uma questão de inteligência para qualquer ser humano minimamente sensato.

A inteligência que falta a Jair Bolsonaro, seus generais de pijamas, juízes e procuradores burgueses, bem como a casa grande historicamente promotora e explorada da escravidão, pois inimigos confessos do povo brasileiro, a exemplo dos trabalhadores sindicalizados, dos sem terra e sem teto, das pessoas em situação de rua e de todos aqueles que eles consideram que não podem ser assistidos e protegidos pelo Estado nacional, que constitucionalmente existe porque é sustentado pelos contribuintes, assim como pelo trabalho dos trabalhadores, os verdadeiros criadores de riquezas.

Se o trabalhador soubesse que é mais importante do que qualquer rico, certamente que tal classe que vive em um mundo de opulências e farturas não faria o que faz no Brasil. Todavia, percebe-se, sobremaneira, que grande parte da população brasileira está em um processo de autofagia, a destruir-se mutuamente em nome da  corrupção, sendo que elegeu recentemente um governante cujo filho tem um motorista que movimentou R$ 1,2 milhão, mas mora em casa simples, além de ter dito há anos que sonegava tudo o poderia sonegar, bem como constantemente a pregar a violência e ter como símbolo eleitoral seus braços e mãos a sinalizar dar tiros com armas de fogo e crianças no colo. Você, leitor, considera normal? Este é o Bolsonaro! É mole ou quer mais? Este País deveria estar em um divã coletivo, pois se trata de grave realidade psiquiátrica.

O que se viu, principalmente a partir de 2013 foi a real, verdadeira e inquestionável alma e caráter da sociedade brasileira, uma das mais cruéis, ferozes e preconceituosas do planeta. Sem sombra de dúvida. Os arquivos dos meios de comunicação, das universidades e da internet não permitirão qualquer margem à dúvida e à manipulação quanto à bárbara sociedade brasileira, que durante décadas, após a redemocratização, saiu de suas tumbas, a se mostrar, desprovida de disfarces e anacronismos, a sua verdadeira face, a mostrar o quanto ela é diabólica e determinada a manter seus benefícios e privilégios, a cooperar no papel de sabuja fiel do status quo, para quem se prostitui quando assume e defende os valores dos ricos e dos muitos ricos, mesmo a não participar de seus regabofes e clubes, realidades e vida.

A esquerda partidária, intelectual e sindical falhou ao não perceber que os ricos e, principalmente, a classe média dos coxinhas paneleiros de barrigas cheias estavam a alimentar, mais do que isto, a estocar ódios, rancores, mágoas, queixas e todo tipo de infâmia, verborragia e negatividade no decorrer de anos, porque se sentiram traídos ao verem a população pobre, os grupos historicamente não incluídos a participar da democracia, que simplesmente se concretiza no acesso a tudo o que é bom, ao que desenvolve e beneficia em termos de desenvolvimento e bem-estar social, consoante à Constituição de 1988 — a base de sustentação do Estado Democrático de Direito.

Para a burguesia e a pequena burguesia verem o pobre ascender socialmente, nem que seja minimamente, foi como um soco no estômago ou tapa na cara de suas presumíveis e presunçosas posições sociais edificadas em castas, que sempre usufruíram e pagaram muito mal pelo trabalho incessante e duro das classes de trabalhadores. E o pior: os juízes, procuradores, delegados e generais de almas e espíritos de porcos, após passarem anos a engolir seus ódios de classe social e racial, passaram, juntamente com a imprensa meramente de negócios privados, que não exerce qualquer função social e útil à sociedade, a integrar o consórcio golpista, que levou à deposição a presidente Dilma Rousseff, reeleita legalmente com quase 55 milhões de votos.

Por seu turno, Luiz Inácio Lula da Silva é o problema dessa gente que não respeita a lei e defensora do establishment, além de desrespeitosa com a Nação. O ex-presidente socialista e trabalhista é o líder e preso político que incluiu o pobre no orçamento da União, o que desagradou muito a direita, a enfureceu, pois exploradora daqueles que de fato geram riquezas: os trabalhadores.

A direita golpista de Jair Bolsonaro, de *mi-shell temer, dos irmãos Marinho do Grupo Globo e seus asseclas. A que é pária moralmente e subalterna aos interesses dos Estados Unidos. Trata-se, efetivamente, da direita em guerra com seu próprio povo e que despreza profundamente o Brasil, porque nunca se identificou com o País, pois seus olhos e pensamentos sempre estão voltados há séculos para a Europa e os Estados Unidos.

É neste contexto complexo e histórico que a esquerda brasileira e suas principais lideranças estão desde 2005, a vivenciar e a ter de enfrentar uma direita poderosa, riquíssima e que tem o controle dos setores e segmentos mais importantes e de relevância do Estado nacional, que são representados pelo Judiciário, as Forças Armadas, o mundo empresarial, especialmente o midiático, cuja imprensa se tornou o principal partido de direita a acompanhá-la, pois vergonhosamente pautados e amedrontados, os juízes, procuradores, delegados, generais e os servidores públicos de poder e mando.

Servidores ricos e garantidores do golpe de estado de 2016, que se aliaram em uma frente extremamente conservadora e impiedosamente entreguista, de forma que foi imposto ao povo brasileiro, a partir da tomada do poder por *mi-shel temer e seu bando de crápulas desprovidos de carácteres, um projeto de País e programas de governo que jamais foram aceitos pelo povo brasileiro, tanto é verdade que as propostas apresentadas pela direita brasileira foram derrotadas quatro vezes nas urnas.

Portanto, se não vence nas urnas, a direita e a extrema direita “vencem” pelo golpe de estado, desta vez travestido de legal e legítimo, a exemplo das “pedaladas fiscais” no orçamento, causa absurda e infame, que propiciou o golpe parlamentar, o impeachment da mandatária legítima e que derrotou um dos “príncipes” da República, o senador Aécio Neves, que, golpista e autoritário, não aceitou a derrota eleitoral em 2014.

E deu início à escuridão, porque fragilizou o processo democrático e rasgou-se a Constituição. O playboy mineiro e irresponsável e acusado de movimentar ilegalmente R$ 100 milhões deu início ao processo da derrocada política, diplomática e econômica do Brasil, que perdura até hoje e continuará a perdurar com um presidente fascista, de nome Jair Bolsonaro, deputado medíocre no decorrer de quase 30 anos e que sempre foi um dos integrantes do baixo clero patrimonialista e corrupto do Congresso Nacional.

O Brasil chegou ao ponto de eleger um fascista tresloucado, o extremista à direita, o capitão de carreira vergonhosa e fracassada, além de odiado nas décadas de 1980 e 1990 pelos chefes do Exército, que antes de assumir a Presidência está a responder a um monte de denúncias de corrupção contra sua família e seus assessores e subordinados.

E Lula vive nesse contexto perverso e injusto, pois encarcerado injustamente e covardemente, sem, no entanto, os juízes e os procuradores terem apresentado quaisquer provas contra o ex-mandatário respeitado pela comunidade internacional e que saiu do poder com 87% de aprovação, um índice maior do que o de Nelson Mandela. Lula é preso político! Só os idiotas e os de má-fé não sabem dessa realidade e verdade. Ponto.  

Sua prisão foi para ele não ser candidato e retomar as diretrizes que nortearam seus governos verdadeiramente democráticos e que jamais reprimiram os trabalhadores, além de governar para os pobres e ricos. Para evitar sua volta à Presidência e edificar novamente o estado de bem-estar social, mobilizou-se, então, a direita mais vulgar, golpista e perversa do mundo ocidental, que carrega oficialmente nas costas 388 anos de escravidão.

A direita brasileira que representa tudo aquilo que a acompanha como se fosse um vírus. A fotografia ou o raio-x que retratam o empresariado rural e urbano, tacanho e provinciano, bem como de um reacionarismo atroz, liderado pelo setor midiático, à frente o Grupo Globo, useiro e vezeiro em participar de inúmeros golpes, além da aliança com um novo grupo politicamente emergente e extremamente conservador, que são os evangélicos.

Lula, como preso político mais conhecido no mundo, está à espera de sua redenção, que jamais será pela Justiça corrupta e ditatorial deste País sofrido e desprezado pelas “elites”, apesar de sustentar suas riquezas incontáveis e pornográficas. Como o líder da esquerda virou um mito antes de sua morte, porque certamente que Lula sabe de seu papel histórico e de sua responsabilidade como um dos pais da Pátria.

A verdade é quem governa ou trabalha para os mais pobres é perseguido, conforme mostra a história, sem qualquer dúvida. A verdade é que Lula terá de ser livre, pois não cabe a este País repetir as misérias hediondas evidenciadas pelo golpe de 1964. A história foi assim, mas não terminou e nunca esqueça de perguntar por quê. É isso aí.

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Moro, o Menor, sente ódio de classe e ideológico perante a grandeza de Lula


Por Davis Sena Filho — Palavra Livre


Sérgio Moro, o Menor, é o Antonio Salieri de Luiz Inácio Lula da Silva.


Lula é preso político. Todo mundo sabe disso, menos o Supremo Com Tudo (SCT), seu presidente Dias Toffoli e seus parceiros burgueses do tribunal, bem como a imprensa meramente mercantil de tradição golpista, sendo que à frente de tal sistema midiático privado o Grupo Globo, cujos donos bilionários e apoiadores de golpes de estado de direita desde 1930 jamais foram investigados.

"Senhor Lula da Silva, (...) você vai apodrecer na cadeia!" (Jair Bolsonaro)

O capitão é o chefe da direita xucra e do odiento Sérgio Moro, o Menor, pois juiz de ações e atos persecutórios, que prendeu, injustamente e sem quaisquer provas, o favorito das eleições presidenciais de 2018 — o Lula.

Moro e sua patota jamais e em hipótese alguma prenderam um único tucano ladrão. É um colosso a Lava Jato, criada como instrumento de combate às esquerdas e suas principais lideranças acostumadas a vencer eleições e a respeitar o jogo democrático.

Quando o chefe do futuro governo protofascista, Jair Bolsonaro, disse que Lula iria apodrecer na cadeia, ele sabia o que estava a asseverar, porque o sistema judicial se aliou ao extremista de direita, quando percebeu que ele seria o presidente sem a concorrência de Lula.

E por quê? Porque o PSDB deixou de ser competitivo, com seus principais líderes denunciados por corrupção e, com efeito, desmoralizou-se por si mesmo, apesar de ser vergonhosamente blindado pela Justiça e MPF, os que têm lado, partido político, cor ideológica e perseguem covardemente seus adversários políticos, no caso o PT e seus líderes.

O Partido da Toga. Arbitrário, seletivo, injusto, elitista, preconceituoso e irremediavelmente golpista e usurpador. Tudo de ruim e irresponsável. Enfim, o garantidor do Brasil dos privilégios, benefícios, sectarismos, chicanas jurídicas e avesso à sua própria soberania e desenvolvimento socioeconômico.

Afinal, venhamos e convenhamos, o presidente eleito de extrema direita se encontrava e conversava, no decorrer das eleições, com o político de direita e inimigo figadal de Lula, o juiz Sérgio Moro — o Menor.

O Menor, que é magistrado de primeira instância, será, veja só, o ministro da Justiça do presidente fascista e ultraconservador, que fará da repressão às esquerdas, às comunidades, às periferias, aos sindicatos, às universidades e aos movimentos sociais sua política social, a ser efetivada pelo governo colonizado, cujo único projeto é o entreguismo e o alinhamento total com os Estados Unidos para atender seus interesses econômicos e geopolíticos.

Trata-se do retorno à diplomacia da dependência e subalternidade, de forma que o Brasil se torne uma colônia aberta aos negócios dos estadunidenses, além de forjar uma diplomacia contrária aos interesses da América Latina, bem como inimiga feroz da Venezuela e de Cuba.

É isto mesmo, com os fascistas entreguistas no poder, o Brasil passa a ser inimigo de seus vizinhos e pária prostituído dos Estados Unidos, a estar propenso, inclusive, a romper com a China, que é hoje o principal parceiro comercial do Brasil.

Enquanto Terra Brasilis tem suas portas abertas a pontapés por governos criminosos e estúpidos como o do nefasto e abjeto *mi-shell temer, Bolsonaro está a completar a rapinagem do governo golpista do pária internacional que traiu Dilma Rousseff para dar vazão ao entreguismo criminoso sem precedentes preparado pelo fanático do mercado e fundamentalista do neoliberalismo, Paulo Guedes e sua turma de mercenários do capitalismo predador.

Os chicagos boys com suas receitas demoníacas de desesperanças e explorações prontas desde a década de 1970, que darão continuidade à desconstrução criminosa do Estado nacional, a privatizar o que restou dele, a exemplo de Banco do Brasil, Caixa Econômica, BNDES, Embraer, além da incomparável Petrobras, que jamais pôde ser instrumento de desenvolvimento do povo brasileiro, porque a casa grande escravocrata tem verdadeiro ódio e desprezo pelo Brasil.

As oligarquias de periferias atrasadas e arautas do retrocesso, assim como bajuladoras de norte-americanos e europeus, que jamais permitiram que presidentes trabalhistas ou de esquerda governassem em paz, bem como sempre impediram, violentamente, que governos populares tivessem liberdade para efetivar seus projetos e programas, como conta e relatará, fidedignamente, a história.

Bolsonaro já anunciou aos quatro cantos que atenderá, principalmente, os ricos em detrimento de dezenas de milhões de brasileiros pobres e sem acesso ao mínimo para sobreviverem dignamente, assim como a classe média reacionária e ignorante ainda não compreendeu em que buraco se meteu, quando sentir na carne e na consciência que está a perder direitos conquistados na primeira metade do século XX, bem como ver seus filhos a serem tratados como reles mão de obra barata, com salários baixos, apesar de seus diplomas universitários.

Os fanáticos do ultraliberalismo irão deixar o Brasil como um vaso vazio, um país de ninguém, pois com vocação para ser subalterno e pária internacional, desimportante e sem voz nos fóruns internacionais. O País rico com vocação para ser eterna colônia, cujos donos, em pleno século XXI do terceiro milênio são os do setor rural, industrial, além dos banqueiros e proprietários de grandes varejos, que vivem à sombra dos atacadistas tão exploradores dos trabalhadores quanto eles.

Os donos dos meios de produção, que controlam os preços e impõem suas vontades monetárias e econômicas, tanto no Brasil quanto no exterior, pois associados ao capitalismo internacional. Empresas de petróleo, por exemplo, são atacadistas.

Enquanto isso, os coxinhas idiotizados ou lobotomizados, a serem escravos do trabalho intermitente e sem direitos trabalhistas, que são a base de qualquer nação que preze o estado de bem-estar social, continuam a caminhar solenemente e arrogantemente para o abismo.

O estado pelo qual os trabalhistas e socialistas sempre lutaram para edificá-lo para que se possa ter um estado que permita a desconcentração de renda e de riqueza, por mínima que seja, como fizeram o PT de Lula e Dilma, assim como o antigo PTB de Getúlio, Jango e Brizola.

Após o golpe de 2016 e antes a efetivação da Lava Jato somados à campanha insidiosa, covarde e mau caráter de empresas como o Grupo Globo, Abril et caterva, o Brasil tinha suas contas equilibradas, bem como o desemprego bem menor do que hoje e o preço de produtos estratégicos para a vida das pessoas, como gás e gasolina eram muito mais baixos, sem esquecer de citar o aumento anual do salário mínimo e a efetivação de programas de inclusão social, que faziam girar a roda da economia, além de o Brasil ter mais superávit do que déficit em suas relações comerciais.

Agora temos um desgoverno corrupto, cujo presidente golpista e traidor, tratado como pária pelas autoridades internacionais está prestes a sair e deixar como herança uma economia destruída e um País não levado a sério pela comunidade internacional.

Deste desgoverno de direita e dedicado caninamente ao empresariado mais irresponsável e sonegador do mundo ocidental, participou como apoiador o presidente eleito, pregador da violência e de preconceitos inomináveis, o capitão e deputado medíocre e improdutivo Jair Bolsonaro.

E quem vai com ele governar? O juiz de província, inimigo do PT e perseguidor feroz de Lula, o togado Sérgio Moro. Isto mesmo. O juiz que prendeu Lula irá servir ao inimigo do ex-presidente que saiu do poder em 1º de janeiro de 2011 com 87% de aprovação popular e reconhecido, internacionalmente, como estadista, político de diálogo e que colocou o Brasil em um patamar de importância que causou ódio, inveja, rancor e o sentimento infame dos que se consideram de "boas" famílias, brancas, cristãs, em uma "elite" provinciana e inescrupulosa.

A burguesia e pequena burguesia que não pensaram duas vezes em destruir o País para dar um golpe pleno de molecagens, já que sabedoras que jamais venceriam eleições com o Lula solto, a falar, a rodar pelo Brasil e a prometer acesso ao desenvolvimento humano e esperança de dias melhores, pois o povo sabe o quanto trabalhou e o que ele fez, assim como compreende que promessas não foram e não seriam vãs.

Por ser forte eleitoralmente e ter um projeto nacional e soberano, Lula foi jogado aos leões, aos brutos que tem almas de meganhas ferozes e perversos, apesar de usarem togas como se fossem espadas para matar politicamente e moralmente, não somente Lula e Dilma, mas, sobretudo, o processo democrático, o Estado de Direito e a Constituição.

Bárbara e selvagem, a escravocrata casa grande brasileira, a mais promíscua, antinacional, entreguista e colonizada do mundo ocidental, recrudesce o desmantelamento da nação e se prepara para governar anos a fio, a servir, principalmente, seus patrões: os Estados Unidos. Comporta-se como porca a chafurdar na lama da iniquidade e da traição ao Brasil e seu povo.

O juiz Sérgio Moro é fruto desse processo de combate sem trégua ao projeto soberano e independente do PT, que também é multilateral diplomaticamente. Volto a lembrar, se fosse um magistrado de um País civilizado e desenvolvido, ele estaria preso, além de ser expulso da magistratura por má conduta, insubordinação, e, principalmente, por ter cometido crimes, inúmeros malfeitos perpetrados por tal juiz partidário e de direita, um fanático ao perseguir àqueles que ele considera como inimigos a serem derrotados por sua jocosa e covarde arbitrariedade.

O pequeno Mussolini demonstra, acima de tudo, obsessão em fazer de Lula sua posse, como se o maior político do Brasil e da América Latina pertencesse a alguém e merecesse ser punido pelo establishment, ao qual Moro representa e serve sabujamente, por ter ousado ser presidente da República, sendo oriundo das classes populares, além de ter sido reconhecido internacionalmente pelos seus profícuos governos, que restabeleceram a autoestima dos brasileiros, principalmente os mais pobres, que hoje e amanhã sentirão o que é e o que significa serem governados pela direita medieval deste País.

Lula é justo e por isto o exemplo de cidadão que ascendeu a uma condição acima do que é comum ou ordinário, porque parte do conjunto de poucas pessoas excepcionais, que elevaram seus nomes perante a história dos mortais, o que não é o caso do Moro e de Bolsonaro, deputado e juiz medíocres que, politicamente, difundem visceralmente o ódio, a violência e que agora se tornam presidente e ministro de um País complexo, multifacetado, multicultural e com imensa diversidade socioeconômica, sem, portanto, jamais compreendê-lo, porque o capitão e o togado vivem em um mundo paralelo tal qual aos seus generais e ministros do Supremo Com Tudo acostumados à vida segura e simplória dos quartéis e tribunais, com uma visão limitada no que diz respeito ao todo da sociedade brasileira, uma das mais complexas do mundo. Os servidores públicos privilegiados, que não perderão nada com a reforma da Previdência chegaram ao Paraíso.

Lula representa todos esses grupos e conjuntos, que formam e edificam a nação brasileira, de norte a sul e de leste a oeste. Tanto é verdade que foi preso para não vencer as eleições de 2018 e, consequentemente, reverter os desmandos, as patifarias, o entreguismo subserviente, as irresponsabilidades e os crimes efetivados pelo desgoverno de direita, preconceituoso e covarde do Amigo da Onça, vulgo *mi-shell temer, a quem Bolsonaro apoiou na Câmara e, com efeito, conspirou para a derrubada de Dilma Rousseff, como comprovam suas declarações de antes e após a deposição da mandatária reeleita legalmente e democraticamente com quase 55 milhões de votos, com a cumplicidade e o ativismo político dos juízes do Supremo Com Tudo (SCT), que são, reafirmo, a vergonha, o vexame e a desgraça do Brasil.

Lula, e Moro sabe disso mais do que ninguém, seria eleito pela maioria do povo, que o elegeria presidente ainda no primeiro turno, o que, certamente, fez com que esse juizeco de província e de ações infames perante a Justiça e a Constituição demorasse para pedir exoneração do cargo de magistrado, mas, sim, pediu férias, após aceitar o convite do protofascista, Bolsonaro, para assumir o cargo de ministro da Justiça, de onde o pequeno homem se aproveitará para dar continuidade à caçada bárbara e selvagem às esquerdas, aos movimentos sociais, aos sindicatos, às comunidades universitárias públicas e privadas e a todos aqueles que, porventura, atreverem-se a questionar o governo fascista de Jair Bolsonaro.

É isto mesmo, Moro, o Menor, ainda continua com sua cantilena policial e judicial, a se aproveitar do oba-oba fácil e leviano promovido pelas redes midiáticas, que o retratam, hipocritamente, como um super homem a serviço da família, da ordem, da pátria, de Deus e da liberdade. Porém, só se for a liberdade deles com a cumplicidade do Deus "deles" para darem golpes e combater os partidos progressistas, a exemplo do PT e de suas principais lideranças, que são perseguidos duramente por cães de guardas servidores do Estado nacional.

Sérgio Moro, o Menor, é um homem que busca ascensão social e deu início à sua carreira política como juiz da Lava Jato. Perseguiu e continua a ser injusto e agora serve ao presidente eleito mais radical à direita da história do Brasil. Moro, o Menor, está no lugar certo e, certamente, é tudo o que ele merece. O magistrado, político, promotor e policial da Lava Jato sente profundo ódio de classe e ideológico perante a grandeza de Lula. A luz de Lula é que ilumina sua alma escura e seu espírito de Torquemada em época de trevas. É da luz de Lula que Moro se alimenta com o ódio e a inveja de Salieri. Moro é o Menor. É isso aí.